quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

REGIME DE COLABORAÇÃO

Muitas vezes não é facil compreender como se dá as relações no espaço escolar e desta forma também surgem as duvidas sobre as relações entre as esferas governamentais. Sabemos que o Brasil adotou a organização politica federativa, desde que tornou-se republica e nestes anos passou por regime ditatorial, democratico ou alternando entre estas duas formas, e isto gerou uma incumbencia às esferas governamentais referentes à educação.

Na Constituição de 1988, definiu-se que a União, os Estados e os municípios devem organizar seus sistemas de ensino em regime de colaboração.
Conforme Werle( 2006,p.23) regime significa modo de administrar e colaborar implica trabalhar, cooperar, interagir com o outro.
Ao governo federal compete, dentre outros, o financiamento federal de ensino e a prestação de assistência técnica e financeira aos estados e municípios para elaboração dos seus sistemas de ensino.
Os Estados incumbirse-ão de normatizar e promover a educação no ambito estadual, além de auxiliar ao municipios na oferta do ensino fundamental,porém devem priorizar a oferta do ensino médio.

Aos municípios compete organizar e manter suas instituições educacionais, integrando-se às políticas estaduais e federais. É também atribuição dos municípios oferecer a educação infantil e com prioridade o ensino fundamental.

O regime de colaboração abrange diversos ambitos, entre eles o financiamento da educação,a oferta, o planejamento e sua normatização.
Sobre o financiamento da educação é de responsabilidade que se invista pelos estados e municipios 25 % e pela união 18 % da sua renda em educação.
Desde a Contituição de 1988 determinou-se que criem-se Planos de Educação, porém quero aqui ressaltar que o municipio no qual atuo ainda não criou seu plano municipal de educação.
O Plano Nacional de Educação, traz a colaboação entre os entes federados, na formação dos profissionais da educação, na articulação entre Estados e Municipios para mapear a população analfabeta,na cooperação das esferas na produção de programas de avaliações, na realização em todos os sistemas de ensino de um setor responsável pela educação especial e para a articulação da oferta da educação indigena.
Percebemos então que ainda há uma grande caminhada em direção aos regimes de colaboração, e também vejo ainda uma caminhada nas criações dos sistemas municipais de ensino e na efetiva tarefa que possuem os Conselhos de Educação, que deveriam ser democráticos com participação de todas as esferas, e conjuntamente com as mantenedoras discutindo e articulando ações para a criação dos Planos de Ensino.

domingo, 30 de novembro de 2008

CONSTITUIÇÕES e suas "Constituições"


A constituição é a lei máxima que rege o país, e nós, como nação encontramos em 1988 a mais completa das constituições do mundo, que nos leva, nas escrituras legais, termos as mais avançada das leis de direito de toda a civilização. No entanto, devemos lembrar que outras constituições menos democráticas já estiveram no bojo de nossa sociedade, conduzindo as ações de todo o Brasil. Iniciamos em 1824 com a Constituição Imperial, depois a Constituição de 1891, a primeira republicana. Após, a revolução de 1930, e todas as desventuras que ocorreram com a subida ao poder do gaúcho Getúlio Vargas, o centro do país forçou a assembléia constituinte que decretou a Constituição de 1934, logo substituida pelo texto extremamente autoritário de 1937, instaurando o Estado Novo. 1946 marca uma nova constituição que redemocratiza o país, porém a democracia toma rumos quase socialistas e em 1964 os militares derrubam o Governo de João Goulart e três anos depois sob a influência de forças norte americanas redigem o texto de 1967, que dá plenos poderes a ditadura militar, que caça direitos dos cidadão e promete um desenvolvimento nunca visto. Entretanto, o tempo passa e nada acontece, senão um mergulho em uma página muito triste e violenta em nossa historia, pouco comentada e estudada. Com a reabertura no final dos anos de 1970, inicia-se a redemocratização que chama eleições em 1986 e em 1988 uma nova Constituição é promulgada, dando plenos direitos a todos os cidadão até mesmo o de escolher o presidente.
Mas o que me chama a atenção é a constituição de alguns movimentos, principalmente na lei de 1971 que reforma do ensino básico durante a ditadura militar (Lei 5.692/71).
Ela amplia a obrigatoriedade do ensino dos 7 aos 14 anos e isso transforma a relação do estado com a educação, pois há uma modificação estrutural a qual o estado não possui capacidade para gerir, pois além do fundamental que é o 1º grau, temos o 2º grau que deve ser profissionalizante, o que de certo modo significa a condução para o emprego, deixando assim, o ensino superior em um patamar superfluo, pois não há necessidade de especialização se já a faz no ensino secundário. Essa lei, a partir da constituição de 1967, mostra claramente a intenção de suprimir a intelectualidade, ou seja, conter o acesso ao ensino superior, o que teoricamente faria o país mais intelectual e mais contestador das ações e intenções da ditadura militar.

SÍNDROME DO NINHO VAZIO


SINDROME DO NINHO VAZIO
VER EM PSICOLOGIA A QUESTÃO DA SINDROME DO NINHO VAZIO, FEZ COM QUE EU PERCEBESSE O QUANTO A VIDA ACADÊMICA MISTURASSE A MINHA VIDA, NADA DE DIFERENTE DO QUE DISCUTIMOS SOBRE A VIDA DO EDUCANDO E NOSSO PAPEL ENQUANTO EDUCADORAS.
ESTA SÍNDROME É UMA DOENÇA SIMBÓLICA, QUE GERALMENTE SURGE COM A SAIDA DOS FILHOS DE CASA PARA A CONSTITUIÇÃO DE SUAS FAMILIAS.
NÃO HÁ UM TRATAMENTO ESPECIFICO PARA ELA, O QUE SE FAZ NECESSÁRIO É PERCEBER QUE CADA UM DEVE TER SEU ESPAÇO NO MUNDO E QUE CRIAMOS OS FILHOS PARA ESTE MUNDO E NÃO PARA NÓS.
VIVI ISTO COM MINHA MÃE QUANDO CASEI E LOGO MEUS IRMÃO TAMBÉM SAIRAM DE CASA.LEMBRO QUE DURANTE MUITO TEMPO FOI DIFICIL PARA ELA ACEITAR ESTE DESPRENDIMENTO, ESTA AUTONOMIA QUE CRIAMOS.
GOSTARIA DE TER LIDO MAIS SOBRE ISTO NESTA ÉPOCA, POIS TALVEZ PODERIA TER AJUDADO ELA A SUPERAR ISTO MAIS RÁPIDO E TER EVITADO O SOFRIMENTO PELO QUAL PASSOU.

Gestão democratica e eleição de equipes diretivas


Desde que entrei no muncipio de São Leopoldo como professora,debatiamos sobre a eleição das equipes diretivas.As escolas de Ensino Fundamental elegiam suas equipes e as Escolas de Educação Infantil permaneciam com diretoras indicadas pelo prefeito e com uma supervisão pedagógica única para todas as escolas, que há oito anos atrás eram sete.
Porém em 2003, em uma atitude autoritária e anti-democrática o prefeito acabou com a eleição das equipes diretivas em todas as escolas do municipio.
Fomos para as ruas, criamos o Comite em defesa da escola publica, mobilizamos a comunidade em geral e mesmo assim a eleição não foi retomada.Somente em 2005, com a mudança de governo conseguimos retomar a eleição das equipes diretivas, elegendo a direção, vice-direção, e supervisoras.
O processo de eleger as equipes não é a gestão democrática, sabemos e temos a certeza de que são muitas outras ações que a compõe, mas é um passo para o debate, para a construção coletiva, onde se deve previligiar o debate sobre o projeto de escola, onde todos e todas devem participar, pais, mães, alunos, alunas, professores, professoras, funcionários, funcionárias, participando e dando a direção para alcançar os objetivos que serão traçados por este conjunto.

Gestão Democrática e Participativa

A gestão democrática é uma luta que necessita de engajamento dos profissionais da educação sejam eles professores ou funcionários das escolas, é preciso que a comunidade esteja junto e que se construam movimentos no entorno da instituição para que a população esteja presente na luta, além é claro da participação e formação dos educandos para que todos juntos, encorajados em seus ideais pressionem e assegurem a democratização das escolas na forma da lei e que ela seja defendida e garantida no movimento social dos atores que a conquistaram.
A partir dessa conquista e que o trabalho de gestão democrática inicia e ele perpassa por um ensino público de qualidade para todos. E ele só será de qualidade se for para todos, se todos os indivíduos tiverem acesso e sendo para todos ele será democrática.
Entretanto, não basta que todos estejam na escola é preciso que todos aprendam, e quando digo todos, refiro-me a quem está nos bancos escolares e quem está no púlpito a frente do quadro negro e também atrás da mesa na direç o ou com a vassoura na m o ou fazendo a merenda e abrindo o port o, todos reconstruindo saberes e descobrindo que a participaç o de toda a comunidade faz a diferença positivamente.
Para isso devemos discutir com a comunidade a organizaç o do currículo que seja mais significativo para a formaç o de nossos cidad os e que a avaliaç o desse criança n o seja a única avaliaç o que ocorra, que sejamos todos avaliados. O professor, a direç o, a participaç o dos pais, n o como uma forma de puniç o, mas como uma busca incessante pela melhor qualidade e que todas as aç es nessa gest o, sejam realmente democráticas.
É preciso debater e discutir o PPP, ele deve ser o plano que toda a comunidade tem como estratégia política para que as aç es pedagógicas sejam a realizaç o daquilo que todos sonhamos como a educaç o ideal, e quando chegarmos na definiç o do regimento escolar ele tenha a voz e a m o de cada pai, m e, funcionário, professor e aluno que vive o dia a dia da escola, que n o seja uma gest o democrática onde os instrumentos de aç o sejam outorgados por uma elite pedagógica.
E por fim que a democracia seja vivenciada na rua, na praça, em cima do caminh o, nas passeatas, nas reivindicaç es em frente s fábricas ou pedindo calçamento e também denro da escola, pois n o há diferença entre sociedade e escola, é ali, no banco escolar que aprendemos a democracia, a participaç o, se nos negarem a democracia, nos tornaremos submissos e aceitaremos a opress o como regra da sociedade, e a opress o n o é civilizatória ela nos remete s leis da brutaliade e isso n o cabe em nossos dias. A gest o democrática é uma conquista eternizada pela boa luta, pelo bom debate, ora vencido, ora vencedor, mas com a certeza de que a maior conquista é a participaç o efetiva nas decis es da vida de todos nós.

terça-feira, 1 de julho de 2008

NORMATIVAS EDUCAÇÃO INFANTIL CME SÃO LEOPOLDO

Dentro do meu plano individual de estudos, dei uma ênfase na leitura e também nas discussões sobre as normativas que regerão a Educação Infantil em São Leopoldo.
È possível acessa-las na página

http://forumeducacaoinfantil.blogspot.com/2008/03/normativas-educao-infantil-cmesl.html

SISTEMAS DE ENSINO E REGIMES DE COLABORAÇÃO

Criação do Sistema de Ensino em São Leopoldo
Depois de intenso debate em 28 de março deste ano o prefeito Ary Vanazzi sancionou a lei que cria e organiza o Sistema Municipal de Ensino
Porque Sistema Municipal de Ensino? O que é Sistema Municipal de Ensino?
O Sistema Municipal de Ensino dará autonomia para o município sobre as decisões locais da rede de ensino e também nas escolas de educação infantil da rede particular.
E isto modificará bastante nossa cidade, pois antes discutindo somente sobre a rede publica de Escolas de Educação Infantil, com isto poderemos interagir mais com a rede privada, e aqui trago escolas filantrópicas e confessionais também.
Através do FORPEI estamos interagindo e discutindo a Educação Infantil de uma forma ampla, não só no município de São Leopoldo, mas nos municípios da região do Vale do Sinos também.Esta implementação incide de uma forma na sociedade, de uma forma que pode modificar, planejar e reorganizar a Educação por completo no município, em especial a Educação Infantil.

Politicas públicas e a Educação Infantil

Este semestre estive um pouco distante do Pead, mas trabalhando bastante pela questão da Educação Infantil.
E isto está dentro do que me propus dentro do meu Plano Individual de Estudos.
Participando da Coordenação do Fórum Permanente de Educação Infantil – FORPEI, consegui unir as duas atividades.
Em maio trouxemos a São Leopoldo Rosa Maria Pinheiro Mosna,
Presidenta do Conselho Municipal de Educação de Porto Alegre e Coordenadora da regional GRAMPAL.
Desta forma foi possível acompanhar os avanços da história da Educação Infantil no Brasil, dentro da temática da construção de políticas públicas, a partir das discussões que ocorreram na Conferência Nacional da Educação Básica, realizada em Brasília de 14 a 18 de abril.
Acreditando que os educadores e as educadoras devam se apropriar dos debates que envolveram os temas: desafios da construção de um sistema nacional articulado de educação; a democratização da gestão e a qualidade social da educação; a construção de um regime de colaboração entre os sistemas de ensino; a inclusão e a diversidade na educação básica; e a formação e a valorização profissional e a minha proposta de construção de conhecimento este encontro contribuiu muito para este objetivo.
Além do mais Rosa Mosna tem sido uma parceira na minha cidade referente à criação do Sistema de Ensino, há tão pouco tempo implementado.
Estamos vivendo um momento histórico, onde se abrem novas perspectivas para a Educação Infantil, como sua inclusão no Fundeb e a criação do Pró-infância, além de muitos outros debates ocorrendo nacionalmente e tendo seus reflexos na região.

segunda-feira, 21 de abril de 2008



Plano Individual de Estudos

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Aprofundar os conhecimentos na área da Educação Infantil, dentro dos Sistemas de Ensino Municipais, em especial na constituição curricular e sobre organização das aprendizagens nos diferentes níveis que atendam crianças de 0 a 6 anos.

RECURSOS E ESTRATÉGIAS
* Participar de Fóruns que compartilhem estratégias utilizadas nos Sistemas de Ensino dos municípios da região;
* Realizar leituras sobre experiências de aprendizagens na Educação Infantil;
* Pesquisar sobre práticas na Educação Infantil dentro de uma proposta curricular, na Internet, em livros e com entrevistas com educadores e educadoras da área;
* Buscar normativas da Educação Infantil implementada nos Sistemas de Ensino, através do contato com Conselhos Municipais de Educação;

EVIDÊNCIAS
* Compartilhar as aprendizagens em espaço como oficina, seminário ou fórum de debate para colegas e professores do PEAD.
* Melhor organização e realização do meu trabalho na área da Educação Infantil


PRAZOS:
AÇÃO
Participar de Fóruns de discussão
ESTRATÉGIA
Buscar junto ao Fórum Gaúcho de Educação Infantil e entidades que realizam estas atividades datas dos encontros
PRAZO
Todo o ano de 2008

AÇÃO
Leituras sobre experiências de aprendizagens
Buscar na Biblioteca da UFRGS e com professores da área sugestão de livros e
artigos
PRAZO
De abril a agosto de 2008
AÇÃO
Pesquisar sobre práticas na Educação Infantil dentro de uma proposta curricular
ESTRATÉGIA
Pesquisar na Internet e entrevistar educadores e educadoras
PRAZO
Entre junho e setembro de 2008
AÇÃO
Buscar normativas da Educação Infantil implementada nos Sistemas de Ensino
ESTRATÉGIA
Entrar em contato com Conselhos Municipais de Educação e com o Fórum dos Conselhos do Estado do Rio Grande do Sul
PRAZO
De abril a setembro de 2008
AÇÃO
Compartilhar as aprendizagens
ESTRATÉGIA
Realizar uma oficina, seminário ou fórum de debate para colegas e professores do PEAD
PRAZO
Setembro de 2008

REFLEXÃO SOBRE BLOG


Reflexão sobre o BLOG
O que me proponho nesta postagem é fazer uma reflexão sobre o BLOG PORTIFÓLIO DE APRENDIZAGENS e também sobre sua apresentação no final do ano passado para professores e colegas.

Na construção do meu Portifólio não encontrei muitas dificuldades e tampouco na sua apresentação.

Na verdade aquele foi um dia muito importante, pude perceber que minhas angustias são as angustias de muitas das colegas do curso.Como dar conta das postagens tendo uma carga horária de trabalho tão atribulada como a nossa de educadoras; como lidar com a informatização da comunicação e principalmente tendo a necessidade de utilizar diferentes recursos tecnológicos.

Outra questão importante do semestre passado é que era o segundo do ano e isto sempre está interligado com atividades de final de ano, com maior exigência da escola e dos alunos e alunas, além de que eu encaminhava para o período final da discussão do Plano de Cargos e Carreiras do Magistério de São Leopoldo, atividade qual me exigiu a presença em escolas, assembléias e encontros vários.

A minha participação deixou a desejar, esta é minha avaliação, pois como coloquei dentre tantas atividades acabei optando pelos diversos compromissos e deixando de lado a Universidade.

Avalio que a constituição do Currículo do curso deixou um maior número de interdisciplinas para o segundo semestre do ano e isto complica um pouco a vida acadêmica, pois além de estar mais exaustivo como ocorre não só comigo mas com quem tenho conversado, as atividades se acumulam.

Trazer o que se construiu de aprendizagens para as colegas é uma forma de interagir e compartilhar os saberes, e para mim isto é uma forte forma de levarmos esta prática para a vida profissional.

Muito interessante é perceber nossas diferenças, cada colega elegia o que para si tinha sido o mais importante e esta escolha mostra que mesmo seguindo para um mesmo destino nossas estradas são diferentes.

sábado, 29 de março de 2008

Atividades de Classificação e Seriação na Educação Infantil

Esta semana pensando sobre a construção dos conhecimentos diante das discussões e atividades do PEAD decidi apresentar a atividade que realizei em matemática sobre classificação e seriação.
A aprendizagem na Educação Infantil ocorre em momentos coletivos em que todas as crianças participam de uma mesma vivência, momentos de trabalhos diversificados, realizados em pequenos grupos,individualizados e também nas situaçõe cotidianas.Esta é a grande importancia desta atividade,pois é possivel demonstrar o quanto a vivencia das coisas simples do dia-a-dia estão repletas de aprendizagens.


Atividades de Classificação e Seriação na Educação Infantil

As crianças, e em especial na idade da Educação Infantil pensam o mundo de um jeito muito próprio e nós educadoras e educadores precisamos ter em mente antes de qualquer intervenção este saber.Elas descobrem e percebem o mundo através de suas brincadeiras,por isso venho trazendo a importância do lúdico para a aquisição e desenvolvimento do conhecimento.
Trabalhar a matemática e seus conceitos ocorre no dia a dia e nos diferentes momentos da rotina.

Exemplos do trabalho com classificação e seriação que realizo:

Gênero masculino e feminino: quanto à presença, número na turma, na escola, no balanço na hora do pátio...
Cor de roupa, de mochila, de utilização no desenho...
Separação dos brinquedos, caixa dos carrinhos, das bonecas, das fantasias, dos jogos...
Ordem das canecas dentro da bandeja de agua, das xícaras na hora do café....
Sequencia de peças com os blocos lógicos, com os jogos de encaixe, com as fichas de desenhos...
Sequencia com sucatas:tampas de diferentes formatos e cores, garrafas PET com diferentes materiais, potes

2008
Um novo ano se inicia e com ele expectativas e sonhos se renovam!
"A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar." Eduardo Galeano